O Programa Brasil Profissionalizado (PRONATEC), a educação como mercadoria, professores como técnicos a serviço de uma escola neoliberal
DOI:
https://doi.org/10.55905/rcssv12n4-010Keywords:
Programa Brasil Alfabetizado (PRONATEC), políticas públicas, educação como mercadoria, escola neoliberal, banco mundial, ensino médio profissionalizanteAbstract
O presente artigo se propõe a discutir algumas questões relacionadas a implementação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) proposto pelo MEC em 2011 e pertencente à Política de Educação Profissional Técnica de nível médio financiada pelo Programa Brasil Profissionalizado, vamos fazer uma análise dessa política pública de profissionalização, apresentando os pontos positivos e negativos desse programa do governo, levando em consideração o atual contexto em que a educação se encontra no Brasil com relação a profissionalização do ensino médio. Vamos abordar as inquietações que a escola enfrenta relacionadas ao neoliberalismo e a influência do Banco Mundial na educação, bem como o ensino médio como porta de entrada para a profissionalização dos jovens, para atuarem no mercado de trabalho. Queremos também fazer uma outra proposta de emancipação de uma educação critica transformadora apresentada como contra proposta ao modelo neoliberal de educação. Por isso este artigo pretende discutir as seguintes questões: A Educação como Mercadoria, Professores Como Técnicos a Serviço de Uma Escola Neoliberal, Educação Neoliberal ou Educação para Todos? E os excluídos Sem Escola? Escola Inclusiva ou Escola Capitalista, Excludente a Serviço do Estado Neoliberal? A educação Neoliberal do Banco Mundial. Ensino Médio Profissionalizante ou declínio da Massa Crítica Escolar? Como construir uma educação problematizadora preocupada com um novo projeto de escola e sociedade como contra Hegemonia ao modelo de educação proposto pelo neoliberalismo?
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